Oficina de Papel Reciclado mostra destino melhor para caixas de medicamentos

Oficinas do Projeto “Fazendo a Lição de Casa” reciclam caixas de medicamentos e destinam os papéis para crianças vulneráveis

No dia 12 de setembro a acadêmica do curso de “Artes Visuais – Licenciatura” e bolsista do Projeto “Fazendo a Lição de Casa”, vinculado ao “Programa Comunidades Sustentáveis”, Alessandra Rizzi e a Coordenadora do Projeto, Me. Mariane Loch Speghen, ministraram para a comunidade acadêmica e geral uma oficina de papel reciclado. Alessandra explica que elas ocorrem mensalmente. O objetivo “é a conscientização da comunidade e acadêmicos na reutilização de resíduos sólidos”, afirma a estudante.

A Coordenadora do Projeto e do curso de Artes Visuais, Professora Me. Mariane Loch Speghen, afirma que as oficinas buscam “ressignificar os materiais e tornar a população mais consciente”. O material utilizado nas oficinas foi caixas de medicamentos doadas, propondo uma reflexão do uso e descarte desses materiais. Quando “colocado no lixo do banheiro, ele não é mais utilizável, se fosse colocado em lixo seco ele ainda poderia ser aproveitado pelas catadoras, mas tu colocando uma caixa junto do lixo do banheiro ele já fica inutilizado”, destaca Me. Mariane.

Nas oficinas o papel é picado, triturado, adicionado água, coado e prensado. O resultado é o papel reciclado, diferente do artesanal que leva mais tempo para ser feito. “Nós utilizamos só a matéria prima que a gente tem, que é o papel, então não tem nenhum aglutinante, nenhum tipo de material alvejante porque isso já é colocado nas indústrias de medicamentos”, explica a Professora.

O destino desse papel são outras oficinas, realizadas pelas bolsistas de Artes Visuais do Projeto “Boas Práticas”, também vinculado ao Programa Comunidades Sustentáveis, no CEJUME (Centro Juvenil Mericiano), com crianças vulneráveis de 6 a 14 anos. Nessas oficinas as crianças produzem desenhos sobre os papéis reciclados na UPF. A Professora Mariane declara sobre os resíduos que “não tem porque colocar fora, a gente pode reutilizar e fazer folhas boas para reaproveitamento e para a integração e criatividade das crianças”.

No dia 12 de setembro a acadêmica do curso de Artes Visuais – Licenciatura e bolsista do Projeto “Fazendo a Lição de Casa”, vinculado ao Programa Comunidades Sustentáveis, Alessandra Rizzi e a Coordenadora do Projeto, Me. Mariane Loch Speghen, ministraram para a comunidade acadêmica e geral Oficinas de Papel Reciclado. Alessandra explica que elas ocorrem mensalmente e o objetivo “é a conscientização da comunidade e acadêmicos na reutilização de resíduos sólidos”.

A Coordenadora do Projeto e do curso de Artes Visuais, Professora Me. Mariane Loch Speghen, afirma que as oficinas buscam “ressignificar os materiais e tornar a população mais consciente”. O material utilizado nas oficinas foi caixas de medicamentos doadas, propondo uma reflexão do uso e descarte desses materiais. Quando “colocado no lixo do banheiro, ele não é mais utilizável, se fosse colocado em lixo seco ele ainda poderia ser aproveitado pelas catadoras, mas tu colocando uma caixa junto do lixo do banheiro ele já fica inutilizado”, destaca Me. Mariane.

Nas oficinas o papel é picado, triturado, adicionado água, coado e prensado. O resultado é o papel reciclado, diferente do artesanal que leva mais tempo para ser feito. “Nós utilizamos só a matéria prima que a gente tem, que é o papel, então não tem nenhum aglutinante, nenhum tipo de material alvejante porque isso já é colocado nas indústrias de medicamentos”, explica a Professora.

 

O destino desse papel são outras oficinas, realizadas pelas bolsistas de Artes Visuais do Projeto “Boas Práticas”, também vinculado ao Programa Comunidades Sustentáveis, no CEJUME (Centro Juvenil Mericiano), com crianças vulneráveis de 6 a 14 anos. Nessas oficinas as crianças produzem desenhos sobre os papéis reciclados na UPF. A Professora Mariane declara sobre os resíduos que “não tem porque colocar fora, a gente pode reutilizar e fazer folhas boas para reaproveitamento e para a integração e criatividade das crianças”.