#vestibularupf #inverno2014
Mãe, pai, irmãos. Trazer a família toda para a universidade parece ser uma boa maneira de diminuir a ansiedade. Muitos vestibulandos aproveitam para passear e almoçar enquanto não chega o horário de fazer a prova.
Os pais Ricardo e Claudete Kermer, e o irmão Ricardo, vieram acompanhar Carine, de 21 anos. A mãe afirmou que essa foi à forma que eles acharam de ajudar a filha. A família veio de Santa Rosa, e vai aproveitar para conhecer a cidade enquanto Carine faz a prova.
Natália Goelner, de 17 anos também trouxe companhia. O pai Leandro, a mãe Cristiane e a irmã Rafaela vieram de Carazinho. Natália vai morar em Passo Fundo caso seja aprovada, por isso a mãe, que segue confiante na aprovação da filha, disse que é bom aproveitar todos os momentos antes do resultado.
Já Elton e Mara Roessler, vieram de Tio Hugo acompanhar o filho Windssom, que já mora na cidade sede da UPF, e vão ficar até o final da prova.
Vania Maria Brandão Sgorla e Jorge Luiz Sgorla vieram de Blumenau para acompanhar a filha Ananda Elise brandão que tenta pela terceira vez uma vaga no curso de Medicina, e falam sobre a tensão que parece prolongar a tarde, “o tempo demora mais para passar, as horas não acabam nunca”, diz Vania.
Ao falar da filha, a mãe se emociona e conta com admiração do empenho e dedicação da filha que segundo ela, estuda muito para conseguir realizar o sonho, “ela tem se dedicado tanto, porém sempre bate na trave, fica de fora por pouco, fica no quase, e a gente sofre junto é claro” comenta Vania.
É o primeiro vestibular que Ananda faz neste ano, os pais falam que como o curso é bastante concorrido é preciso aproveitar todas as oportunidades, e comentam que a escolha da UPF se deve à qualidade do curso na instituição. “A nossa expectativa hoje é que dê tudo certo pra ela, se é isso que ela quer, nosso papel é lutar ao lado dela e apoiá-la nesses momentos” enfatiza Jorge.
Mas o apoio e as vibrações positivas que os candidatos recebem não vêm só dos pais. O apoio dos amigos também é grande e de muita importância nessa hora. Gustavo Palinsk veio de Santo Antônio do Palma, com mais 10 colegas, ele prestou vestibular para o curso de Educação Física, e fala que mesmo após ter terminado a prova, continua se sentindo nervoso pelos colegas que continuam realizando a avaliação.
“A gente se sensibiliza porque também sofre essa agonia, e essa mesma incerteza, tem colegas que estão prestando vestibular para Engenharia e Medicina, como são cursos de muita procura, a dificuldade é maior, fico nervoso por eles”, comenta o estudante.
As famílias de Graciele Colucci e de Carlos Henrique, que concorrerão por vagas para o curso de Medicina da UPF, não estão menos nervosos, e minutos antes da prova começar acompanharam seus filhos até a porta dos prédios onde realizariam o concurso.
A mãe de Graciele, acompanhada do avô, do tio e dos primos da vestibulanda, conta que é a terceira vez que a jovem tenta o vestibular para o curso. Amanhã também tentará uma vaga em Santa Catarina. Mas não sabemos quem está mais nervosa, se a mãe ou a filha. A família acompanhou a estudante para dar apoio e força antes, e depois, da hora da prova.
Já a família do Carlos Henrique, em na frente da FEAC, dava o último apoio antes da entrada do estudante no prédio. Também é a terceira vez que concorre à vaga e a expectativa é de que desta vez dê certo, pois o candidato revela sentir-se preparado. A mãe confessa estar mais nervosa que o filho e disse que a família fica na expectativa até Carlos Henrique sair da prova.
Ambas famílias afirmam que pretendem, ao longo da tarde, participar das atividades que a UPF pensou para os acompanhantes.
A lista com os aprovados no vestibular será revelada na segunda-feira ao meio dia e as matriculas iniciam na quarta-feira.