Chimarrão: o fiel companheiro dos pais e acompanhantes

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Erva mate e água quente. Dois ingredientes que fazem parte do dia-a-dia de muitos gaúchos. O hábito de tomar chimarrão é típico da cultura sul-americana.  A herança deixada por povos indígenas atravessa gerações.

Além da erva-mate, basta uma bomba, uma cuia e água bem quente para se preparar um bom chimarrão. Na tradição indígena o importante é compartilhar a bebida, por isso o mate é considerado uma bebida coletiva.

Até em dia de vestibular não é difícil encontrar quem aprecie um bom chimarrão. Em um pequeno passeio pelo Campus, já foi possível encontrar pessoas de diversas fixas etárias com uma cuia na mão.

Pedro Souza afirma que não consegue ficar um dia sem tomar chimarrão. “Onde eu vou, minha cuia vai junto”, afirma. Pedro veio acompanhar a filha que vai prestar vestibular para medicina e enquanto a aguarda, aprecia a bebida. Até em clima de romance é possível apreciar um bom mate.

A Universidade dispõe de água quente para abastecer as cuias dos apreciadores da bebida. E a demanda é grande. A cada momento chegam mais pessoas para utilizarem esse serviço.