Mitos e dúvidas fazem número de doações de órgãos cair em Passo Fundo

Por Bruno Roso, José Henrique Sodré e Wagner Bertoncello

 

O mês de setembro tradicionalmente carrega a cor verde em alusão a doação de órgãos. Para muitos, o Verde também tem significado de esperança. No caso das pessoas na fila de transplantes os dois significados se unem na esperança de uma nova vida. Em Passo Fundo, a realidade é angustiante, pois a cidade decaiu nos números de transplantes realizados em relação ao ano passado.  Muito dos motivos dessa baixa nas estáticas deve-se aos tabus que cercam o assunto doação de órgãos.

Nesta reportagem feita pelos acadêmicos Bruno Roso, José Henrique Sodré e Wagner Bertoncello, do sexto nível do curso de Jornalismo da Universidade de Passo Fundo, você vai conferir a história de um transplantado que há dez anos ganhou uma nova vida e também tirar algumas dúvidas quanto ao processo médico de doação de órgãos.

Segue a reportagem no áudio a baixo.

 

 

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